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sexta-feira, 2 de fevereiro de 2018

A EVOLUÇÃO DO RELEVO EM ÁREAS DE ESTRUTURAS COMPLEXAS


Vitória de Santo Antão, 2018
Disciplina- Bases e Métodos da Geomorfologia          Prof. Dr. Lucivânio  Jatobá

Atividade Prática – A EVOLUÇÃO DO RELEVO EM ÁREAS DE ESTRUTURA COMPLEXA
Forme um grupo com no máximo quatro componentes.
Examine atentamente a sequência de ilustrações geomorfológicas a seguir
Faça uma análise da evolução dessa paisagem geomorfológica, tomando por base o Modelo Evolutivo  do Relevo ( Ciclo de Erosão Normal) elaborado por William Morris Davis. Enfatize as influências estruturais e também os processos erosivos.

Extraído do livro Geografia Física, de A. Strahler 


domingo, 21 de janeiro de 2018

VIII WORKSHOP INTERNACIONAL DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS E BIODIVERSIDADE. RECIFE, 2017

VIII WORKSHOP INTERNACIONAL DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS E BIODIVERSIDADE.  RECIFE, 2017

“”MUDANÇAS E FLUTUAÇÕES CLIMÁTICAS DO QUATERNÁRIO E SEUS EFEITOS NA ESTRUTURAÇÃO DAS PAISAGENS DO NORDESTE BRASILEIRO” 


Proferida pelo prof. Dr. Lucivânio Jatobá
Mestrado do PROCIAMB, Centro de Biociências UFPE

quarta-feira, 17 de janeiro de 2018

AULA 1- OS FUNDAMENTOS DA ANÁLISE GEOMORFOLÓGICA


AULA 1- OS FUNDAMENTOS DA ANÁLISE GEOMORFOLÓGICA
Prof. Dr. Lucivânio Jatobá ( Prof. Adjunto do DCG-UFPE)

RECIFE
2018

             A série de slides a seguir foi elaborada com a finalidade de fornecer um material didático para as aulas iniciais da disciplina Análise Geomorfológica , ministrada no curso de Ciências Ambientais da Universidade Federal de Pernambuco, no ano letivo de 2018.
                  Os tópicos resumidamente apresentados na referida série  foram esmiuçados durante as aulas expositivas da disciplina. Sugere-se uma complementação de conteúdos, mediante um acesso `a bibliografia complementar sugerida.






















INTERPRETANDO O CLIMA URBANO




UFPE- CURSO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS
DISCIPLINA- ANÁLISE CLIMÁTICA. PROF. DR. LUCIVÂNIO JATOBÁ
ATIVIDADE- INTERPRETANDO O CLIMA URBANO

OBJETIVOS: 1- conceituar microclima e clima local; 1-analisar as interferências da urbanização sobre o microclima urbano.

APRESENTAÇÃO DO PROBLEMA

As áreas verdes observadas no interior de grandes espaços urbanizados constituem uma espécie de sumidouro de calor sensível produzido pelo processo de urbanização. Isso contribui para o regime climático local das cidades. Dessa maneira, áreas verdes entre avenidas, bosques, jardins, parques ecológicos e demais áreas verdes constituem algo estratégico para o bem-estar das pessoas. Essas áreas verdes colaboram, ainda, para gerar oxigênio, no processo da fotossíntese, além de filtrar, de certa maneira, a contaminação do ar com partículas que é elevada pela circulação do ar. Por último, a cobertura vegetal, ao sofrer o processo de evapotranspiração, refresca o ambiente.
A diferença de aquecimento e resfriamento do ar verificada entre ambientes urbanos e ambientes rurais explica, em parte , a origem do que se denomina “ilha de calor”. As áreas rurais , vizinhas às grandes cidades, se resfria mais rapidamente, uma vez que a radiação do onda longa emitida durante a noite é dirigida toda para o céu, ao passo que na cidade esse processo é limitado pela obstrução das paredes dos “cânions” urbanos , pela altura dos edifícios, além da pavimentação. Um dado importante constatado é que quanto mais profundo é o cânion urbano, mais lentamente o espaço urbano perderá energia à noite.
A urbanização altera sensivelmente a superfície do solo gerando uma espécie de microclima, cujo melhor exemplo é a ilha de calor.

DEBATE E FORMULAÇÃO DE HIPÓTESES

1- Como pode ser conceituado o “clima urbano”.
2- Quais as causas da existência de um “clima urbano”?
3- O que justifica o contraste térmico verificado entre uma área intensamente urbanizada e o seu entorno rural?
4-Faça uma análise climática do mapa contido na figura 1.
Figura 1- Distribuição da temperatura média em °C na cidade do México